O programa vai retratar três casos de pessoas desaparecidas que envolvem o movimento Mães da Sé de São Paulo, que surgiu em 1996. Há 11 anos, mães que tiveram seus filhos desaparecidos naquele estado passaram a se reunir nas escadarias da Catedral da Sé na capital paulista incentivadas pelas Mães da Cinelândia, movimento lançado em 1993 no Rio de Janeiro para chamar a atenção das autoridades sobre a questão do desaparecimento de crianças e jovens.
“As Mães da Cinelândia se reuniam em frente a Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro e eu fazia atendimento nas escadarias do prédio. Em 1996 algumas mães de São Paulo se incorporam ao grupo para gravar a novela Explode Coração, da Glória Perez e as incentivamos a montar um movimento semelhante em São Paulo. Surgiram então as Mães da Sé”, lembra Valéria.
O Linha Direta vai abordar três casos de pessoas desaparecidas em São Paulo. Até hoje eles não foram solucionados: o de um casal de namorados; de um jovem num bar e de uma criança.
Convidada pela produção do programa, Valéria Magalhães que criou o programa de atendimento psicossocial para o projeto Mães do Brasil, que está sendo desenvolvido desde agosto de 2006 com o apoio do Criança Esperança, projeto da TV Globo em parceria com a Unesco, vai traçar o perfil da mãe que tem um filho desaparecido: “Expliquei como fica o emocional desta mulher e os sentimentos de culpa e impotência que brotam nela depois que ela tem um filho que some. Avaliei também a falta de preparo dos órgãos públicos para tratar desses casos. Aqui no Rio de Janeiro, por exemplo, ao contrário de São Paulo, não temos uma delegacia especializada na causa dos desaparecidos”, informou Valéria, que se especializou no atendimento a mães de crianças desaparecidas depois de atuar como psicóloga das Mães de Acari, que foram tema do Linha Direta do dia 03 de maio.
Por Luciana Tecidio
luciana.tecidio@portalkids.org.br
Um comentário:
Boa tarde SENHOR VALÈRA,venho atravès desta . fazer um comentario a professora
MARIA DAS GRAÇAS,(professora de etica e cidadania),da Escola Estadual Manuel Vitorino em Brotas. no ato de inguinorancia xingou uma aluna de NINGRINHA PODE ISSO SEU VALÈRA....
PORISSO ACONTECE AS COISAS,DE OS ALUNOS NÃO RESPEITAR OS PROFESSORES..
PORQUE ELES MESMO NÃO SE RESPEITAM ELA QUERIA QUE A ALUNA FALAÇE QUEM CHAMOU ELA DE BRUXA A MENINA DISSESE QUE NÃO SABIA AIR ELA SALTOU O VERBO CALABOUCA SUA NINGRINHA!!!!
È e PROFESSORA ETICA CIDADANIA....
OBRIGADA PELA ATENÇÃO .....
porfavor não divogue meu nome por causa de repesaria!!! MIM DEIXE VIU VALÈRA
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