Elisabete Barros, coordenadora das Mães do Brasil e Raquel Gonçalves gravaram, ao lado de outra mãe de menina sequestrada, Vânia Andrade, entrevista que vai ao ar agora no RJTV da Rede Globo. Acompanhe e deixe um comentário sobre o que achou!
Gostamos da matéria mas achamos importante acrescentar que a INVESTIGAÇÃO POLICIAL É A BASE DE TUDO. Não adianta divulgar se não há investigação policial. No caso de Thaís de Lima Barros, sequestrado em 2002, enviamos uma denúncia ano passado a Secretaria de Segurança Pública do Rio de Janeiro e até hoje não tivemos retorno. Acreditamos que nossas filhas foram levadas para fora do Rio de Janeiro e do Brasil. Sem a participação da Polícia Federal, que é mais bem equipada e estruturada para este tipo de investigação, já não temos mais esperança de que voltem para casa. Sobre a articulação das ONGs faladas na matéria, tentamos nos articular com outras instituições e outros movimentos, mas sem apoio fica difícil. Antes da articulação é preciso haver investimento. Atualmente, nós, como a maioria das ONGs que cuidam do combate ao desaparecimento de crianças no Brasil, não conta com nenhum apoio estrutural ou financeiro. As mães estão doentes e desanimadas. Nossa luta não tem fim. Mães do Brasil.
Eu nao sou nada mais vou,pedir a Jeova que de toda força que precisarem para seguirem essa jornada dolorosa pensem que acada criança encontrada é uma familia a menos ,e chegara um dia que nao havera nem pranto nem dor que Deus acabara com todo sofrimento e enchera a terra de alegria,e toda margura desaparecera de nossos coraçoes tenha fe coragem minhas amigas tbm sou mae.
Elisabete Barros, coordenadora das Mães do Brasil e Raquel Gonçalves gravaram, ao lado de outra mãe de menina sequestrada, Vânia Andrade, entrevista que vai ao ar agora no RJTV da Rede Globo. Acompanhe e deixe um comentário sobre o que achou!
2 comentários:
Gostamos da matéria mas achamos importante acrescentar que a INVESTIGAÇÃO POLICIAL É A BASE DE TUDO. Não adianta divulgar se não há investigação policial. No caso de Thaís de Lima Barros, sequestrado em 2002, enviamos uma denúncia ano passado a Secretaria de Segurança Pública do Rio de Janeiro e até hoje não tivemos retorno. Acreditamos que nossas filhas foram levadas para fora do Rio de Janeiro e do Brasil. Sem a participação da Polícia Federal, que é mais bem equipada e estruturada para este tipo de investigação, já não temos mais esperança de que voltem para casa. Sobre a articulação das ONGs faladas na matéria, tentamos nos articular com outras instituições e outros movimentos, mas sem apoio fica difícil. Antes da articulação é preciso haver investimento. Atualmente, nós, como a maioria das ONGs que cuidam do combate ao desaparecimento de crianças no Brasil, não conta com nenhum apoio estrutural ou financeiro. As mães estão doentes e desanimadas. Nossa luta não tem fim. Mães do Brasil.
Eu nao sou nada mais vou,pedir a Jeova que de toda força que precisarem para seguirem essa jornada dolorosa pensem que acada criança encontrada é uma familia a menos ,e chegara um dia que nao havera nem pranto nem dor que Deus acabara com todo sofrimento e enchera a terra de alegria,e toda margura desaparecera de nossos coraçoes tenha fe coragem minhas amigas tbm sou mae.
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