23 dezembro 2014

Meu Natal Inesquecível

Você conhece alguém que não se renda a energia boa que costuma surgir no Natal? Troca de presentes, cear com a família ou amigos. Mesmo quem não é religioso ou está numa fase da vida mais contestadora como a juventude, acaba seduzido por sentimentos de solidariedade e união, reflexões que costumam acompanhar a celebração do nascimento de Jesus Cristo.

Dispense a rabanada aquele que não guarda na lembrança uma noite de Natal inesquecível. Neste post você vai conhecer três histórias diferentes e encantadoras de jovens ligados a nossa instituição. Aproveitamos para desejar a todos um Natal inesquecível e que 2015 seja um ano de ficar nas boas lembranças.
 
Duda com 5 anos e hoje aos 14

Maria Eduarda Magalhães Feijó, a Duda, 14 anos, estudante – “Meu Natal inesquecível foi quando ganhei um monte de gibis da Mônica (famosa personagem do cartunista Maurício de Souza). Eu tinha 5 anos, estava me alfabetizando e que eu me lembre foi a única vez que escrevi uma cartinha para Papai Noel. Eu gostava da Mônica e sabia que esse presente minha mãe Valéria poderia me dar. Ela costumava ler as revistinhas para eu dormir e fazia as vozes dos personagens.”


 
João hoje e aos 9 anos, enchendo o padrinho Léo de abraços, após ganhar um presente que mais desejava.

João Pedro Araújo, 20 anos, estudante – “Meu Natal inesquecível foi quando eu tinha 9 anos e ganhei de meu padrinho Leonardo Dias da Cruz o videogame que eu tanto queria. Eu não esperava mesmo ganhar esse presente e foi uma explosão de alegria. Lembro que pulei em cima de meu padrinho e fiquei um tempão abraçado a ele. Meus Natais hoje não são mais os mesmos, sinto um vazio, porque meu padrinho faleceu atropelado. Sinto uma falta absurda dele. Léo era mais que um padrinho, era um irmão, um pai."
 
 Charlotte aos 17 anos em Barcelona e hoje em São Paulo, onde passará o Natal
Charlotte Cohen-Tenoudji, 27 anos, professora – “Meu Natal inesquecível foi quando eu tinha 17 anos e viajei pela primeira vez sozinha para Barcelona. Apesar de na noite de Natal ficar sozinha assistindo um filme, a viagem foi maravilhosa. Circulava pela cidade que estava toda enfeitada para o Natal e a sensação de liberdade que tive ao viajar sozinha foi especial. Parece que o mundo ficou maior."

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